os quatro elementos da natureza os quatro pilares da sabedoria os quatro atributos do corpo os quatro cavaleiros do apocalipse

4.12.06

Sugestões


Um grande livro, daqueles que se tornam difíceis de pousar.
Obrigado J. pelo empréstimo e pela sugestão.




Um bom filme, à lá Scorsese e com um Jack Nicholson fabuloso (a piscar o olho a um novo Óscar?)

6 comentários:

corto maltese disse...

Do livro já tinha ouvido falar, dizem que é interessante para quem gosta do género (romance).

Do filme, já fui ver e, fora as boas interpretações dos 3 principais, não gostei o suficiente. Achei o final muito morto... fraquinho.

Gostei mais, e apesar de também ser uma historinha, do ilusionista com o brilhante E. Norton.

abraço

Nómada Global disse...

Achei o livro muito muito bom (sim, dentro do género). Até porque nos dá uma visão de Espanha (e da Catalunha, toda uma outra "Espanha") a que não estamos habituados.
O filme é interessante. Muito bons actores, especialmente o Martin Sheen.
O Ilusionista tem um end demasiado happy, mas às vezes também sabe bem. Especialmente às segundas-feiras de chuva.

corto maltese disse...

concordo que o final deveria ser mais interessante e menos previsível.

wolverine disse...

nómada,
faltou-me dizer que também já tinha lido a tua apreciação ao livro.

corto,
como sabes a última vez que este teu amigo tinha ido ao cinema ainda havia arrumadores de lanterninha a escoltarem-nos até ao lugar.
Assim sendo admito que o puro gozo de voltar a ver um filme numa sala apropriada, às escuras, com aquele som naoseiquesurround (e ainda para mais completamente sozinho!) possa ter contribuido para valorizar a experiência.
De qualquer forma, mesmo estando longe de ser fora de série, acho que é um filme que vale a pena ver.

Nómada Global disse...

Ora aí está uma questão interessante: os lanterninhas no cinema.

Há ainda cinemas que os têm. Os cinemas que têm lugares marcados. Os cinemas a sério, não os pipoqueiros de shopping. Em Lisboa: Monumental, Quarteto, King (só em algumas sessões). Porto: Bom Sucesso (só em algumas sessões). Em Madrid também há alguns.

É engraçado que comentes o home cinema. Para mim, e isto é uma opinião muito pessoal, cinema é no cinema. Em casa é telefilme. Por muito bom que seja o som e a imagem do plasma ou LCD ou o que fôr, nada substitui o acto de ir ao cinema, onde os telemóveis não tocam (è excepção dos cinemas shopping, onde a grande maioria das pessoas vai passar o tempo, e não ver um determinado filme), onde não há pipocas (idem), onde as pessoas não se levantam a meio do filme para ir à casa de banho, onde não se levanta tudo mal aparece o the end, nem as luzes se acendem de imediato, cortando o genérico final que, admito, vejo sempre até ao fim.

Não critico quem gosta de outras experiências cinematográficas, mas para mim ir ao cinema é como ir ao teatro. O respeito é o mesmo, mesmo que os actores não estejam lá.

Também sei que cada vez há menos cinemas assim. Mas os que existem têm uma audiência fiel. Bem hajam.

wolverine disse...

nómada pá,
induzi-te em erro.
Na realidade vi o filme num cinema de shopping (no caso o Serra na Covilhã), mas estava sozinho na sessão.
Quanto à análise ao home cinema, estamos de acordo.

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