podia ser o minuto 45 do benfica-braga com o golo em fora de jogo ou o minuto 54 com o penálti inventado sobre o dimaria ou o 68 com o penálti roubado ao braga.
podia, mas não foi.
podia ser o minuto 1 do porto-trofense porque foi o início dum festival de golos falhados de forma ridícula ou podia ser o lance meio duvidoso sobre o fucile e o meio duvidoso sobre o lisandro. podia também ser qualquer um dos minutos em que o jesualdo olha para o banco a pensar qual daqueles jogadores, digamos merdosos para ser simpático, é que vai colocar em campo.
podia, mas não foi.
o único e verdadeiro momento do dia foi aos 92 do porto-trofense.
freddy guarin, demonstrando rara inteligência e invulgar compreensão da regra do fora de jogo, procurou o espaço vazio desmarcando-se nas costas da defesa e, aqui reside o pormenor genial da coisa, do guarda-redes adversário. como não poderia deixar de ser este movimento original de ruptura foi devidamente recompensado tendo o nosso herói desempenhado um papel fulcral ao assegurar que os 28 jogadores que correram e suaram 97 minutos não sairiam de campo sem o justo prémio da conquista de um ponto para cada lado.
os quatro elementos da natureza os quatro pilares da sabedoria os quatro atributos do corpo os quatro cavaleiros do apocalipse
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