os quatro elementos da natureza os quatro pilares da sabedoria os quatro atributos do corpo os quatro cavaleiros do apocalipse

7.2.06

Este gajo é mesmo um senhor...

Não tencionava voltar tão cedo ao lugar do crime, ou melhor dizendo, ao mesmo tema. Sim, é verdade, vou falar novamente daquele curioso personagem (não, não é o Jeremias, o fora-da-lei) mas sim o gigantone mal articulado que dá pelo nome de Scolari.
Porra, ouço-vos murmurar entre dentes, outra vez!! Mas este gajo não falará de mais nada?
Antes de mais, e à laia de pífia justificação, digo em minha defesa que só ontem tomei conhecimento dos factos sobre os quais doravante vou discorrer, nomeadamente a entrevista que o dito deu a uma rádio, ou usando aquele dialecto que o gajo usou e que há quem jure que era Inglês, a intreviú.
Vou retroceder no tempo até ao ano da graça de 2004, e eis que aterro no exacto momento em que numa conferência de imprensa, e perante uma plateia que por definição devia ser de jornalistas mas que na altura se comportou como adeptos (até palmas e vivas se ouviram...), o Felipão pôs um anel no dedo simbolizando o casamento entre o próprio e a Federação por mais 2 anos, até ao mundial.
No entanto, o facto de ser casado não impediu o seleccionador de ter uma atitude que só se pode classificar como adúltera, levantando a saia e fazendo de forma descarada olhinhos a outro parceiro/patrão. A reacção da parte encornada, aquele invertebrado bexigoso chamado Madaíl, foi tipicamente mansa, limitando-se a chamar a atenção à esposa de que deve ser fiel...isto em vez de se comportar como um macho, e depois de a insultar com todos os nomes de puta prá baixo e o marcar com a flor de lis, lhe dar um pontapé nas partes traseiras que para mais são abundantes à custa de tanta farofa e arroz com feijão.

Eu cá, que gosto tanto dele como de pimenta no cú, digo-lhe daqui, no dialecto dele e silabado para que se perceba:
gude baí ande donte lete da dore ite iú one dauei oute.

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